MOSAICO
Esta plataforma surgiu como forma de partilha de experiências inovadoras fruto de um trabalho experimental de duas décadas de experiências em escolas públicas e instituições/entidades. Surge para combater as lacunas existentes no ensino regular acrescentando novas formas de estimulação de aprendizagem e estimular a inclusão no seu conceito mais abrangente. Em cada projeto, procura-se a inclusão de vários públicos, sempre com as nossas crianças, trabalhando temáticas diferentes que ajudem os participantes a desenvolverem diversas competências sociais e pessoais, tendo sempre em conta o ser humano de forma integral numa visão holística. É também criada uma estrutura de estimulação de aprendizagem de serem humanos transformadores e próativos na sociedade, criando mudanças em pequenos mundos, primeiro o seu, depois micro mundos que vão influenciando outros. Esta vertente da Associação - O Mundo Somos Nós, cria pontes entre diversos públicos e países para que se trabalhe o respeito pela diferença e a partilha de universos diferentes. São utilizadas as artes como principal veículo de passagem da mensagem e estimulação vivencial das aprendizagens. Há sempre esta componente da vivência, experimentação para a estimulação da aprendizagem pela ação.
OBJETIVOS:
- Criar possibilidades de reflexão e exploração de realidades emergentes sociais;
- Estimular as pontes unindo as diferenças no respeito;
- Potenciar a ação transformadora; criar novos agentes transformadores e próativos na sociedade;
- Estimular a criatividade e imaginação; explorar diversas linguagens artísticas;
- Estimular a inclusão trabalhando efetivamente para que ela aconteça;
- Explorar o ser humano como um ser integral;
- Abrir a visão para a empatia;
- Estimular a aquisição de competências sociais e pessoais;
- Estimular a literacia emocional e gestão emocional.
Saiba mais aqui.
Muitas pessoas altamente talentosas,
brilhantes e criativas pensam que não o são, porque a coisa em que eram boas na escola não era valorizada, ou era na realidade estigmatizada.
Ken Robinson